Descarte tampinhas, anéis de lata e cartelas de remédio no nosso ponto de coleta!

A nossa matriz (NH) está com uma novidade! Agora é possível doar tampinhas,
anéis de lata e cartelas vazias de remédio no ponto de coleta localizado na entrada da empresa.

Essa iniciativa está conectada às nossas práticas sustentáveis, vinculadas aos pilares ambiental e social. Além de o descarte correto trazer menos impactos para o meio ambiente, instituições beneficentes destinam para causas sociais os valores arrecadados com a venda desses materiais.

Em vez de ir para aterros sanitários e lixões, com o descarte correto eles retornam para a indústria por meio da reciclagem, evitando a emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.

Também conhecidas como blisters, as cartelas podem conter PVC, alumínio e papel grau cirúrgico. Há duas destinações para elas: a incineração e a reciclagem. No último caso, os materiais são separados e passam por um processo de moagem, com chances de aproveitamento de 100%.

Confira as orientações gerais para doar:

Tipos de tampinhas que podem ser doadas: de margarina, requeijão, achocolatado, garrafas PET, leite, sorvete, amaciante, sabão líquido, shampoo, condicionador, dentre outras.

Sobre as embalagens de remédio, evite doar as que estiverem com comprimidos dentro, neste caso, descarte-as em farmácias. Já as caixinhas e as bulas podem ser descartadas no lixo reciclável comum.

O tempo de decomposição do lixo na natureza varia de acordo com os materiais. Enquanto jornais e papéis levam apenas semanas, a estimativa é de que o vidro leve mais de um milhão de anos. Confira:

Jornaisde 2 a 6 semanas
Embalagens de papelde 3 a 6 meses
Fósforos e pontas de cigarros2 anos
Chiclete5 anos
Nylon30 anos
Tampas de garrafas150 anos
Latas de alumíniode 200 a 500 anos
Isopor400 anos
Plásticos450 anos
Fralda descartável comum450 anos
Vidro1.000.000 de anos (um milhão)

Segundo um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 70% dos municípios brasileiros possuem coleta seletiva, mas somente 30% das pessoas separam o lixo seco do orgânico. Infelizmente, apenas 1% do lixo orgânico é destinado para a compostagem, de acordo com a Embrapa.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) avalia que, a cada ano, cerca de 8 milhões de toneladas de plástico acabam no oceano. Em alguns pontos, inclusive, existem concentrações de lixo flutuantes, conhecidas como “ilhas de lixo”. Como consequência desse destino, animais marinhos, como as tartarugas, acabam morrendo ao se enroscar no lixo ou ao se alimentar dele.

A dedicação de cada um de nós é essencial para mudarmos o que está acontecendo no mundo. Além de descartar as tampinhas de garrafa, anéis de lata e embalagens de medicamentos em nosso ecoponto, adote o hábito de separar corretamente o lixo em sua casa.

Ao descartar seus lixos recicláveis (papel, plástico, metal, e vidro), lembre-se que eles devem estar limpos e secos, sem restos de comida (guardanapo usado, por exemplo, não é reciclável).

1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 30 ou mais árvores.
100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.
Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos de aterros sanitários.
Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.

*Informações: World Wide Fund for Nature

Na Killing, adotamos uma série de práticas que visam à sustentabilidade. Para fortalecê-las ainda mais e desenvolver novas iniciativas, contamos com a atuação de um Comitê de Sustentabilidade, composto por membros de diversas áreas (saiba mais).

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